terça-feira, 26 de junho de 2012

Sexta aula


Sexta aula (13/04/12)

Pontos discutidos em aula:

·        Educação a distância (EaD) é sempre um modo de fazer educação. Não pode ser visto como um remédio para todos os males da educação.
·        A EaD não pode ser vista como transmissora de “pacotes” de conhecimentos, que alude para o ensino programado. O Brasil, com as dimensões continentais, coloca em xeque os limites da educação presencial, principalmente quando se fala na democratização do acesso ao ensino superior.
·        Ainda existe uma cultura conservadora que interpreta a EaD como uma modalidade de ensino que vai “baixar” o nível das universidades, do professor ou da qualidade do curso ofertado, ou seja, que vai afetar o “status” da tradição que a universidade possui.
·        Contradição: A utilização das TICs como grande panacéia. Elas podem mediar e estreitar a relação professor-aluno, mas não a substituir.
·        Aspectos da estrutura física, do ambiente das escolas ou universidades que pode trazer uma interferência na relação professor-aluno.
·        O que significa para mim ser professor? De que forma lido com essa imagem de poder que o professor possui em sala de aula? A relação professor-aluno possui um limite? Como criar uma “amizade profissional” com o aluno?
·        O professor precisa constantemente saber a desaprender, ou seja, a fazer o seu papel de professor em compromisso com a pessoa do aluno. Ele precisa respeitar o aluno. Saber que ele possui uma história, um modo de pensar, de fazer e sentir. O professor precisa a desaprender no sentido de desmistificar ideologias de aluno que ele possui. Ideologias que corrompem a relação aluno-professor, principalmente relacionadas ao mau comportamento do aluno em sala de aula.
·        Qual o papel das TICs na formação do currículo? De que forma o currículo prescrito inclui a atividade pedagógica aliada ás TICs sem somente citar sua importância no mundo contemporâneo?
·        Risco de cairmos no tecnicismo (TICs, apostilas) que tiram do centro a função do professor esvaziando-os de sua autonomia para mediar o processo de ensino e aprendizagem.
·        Resgatar a autonomia dos alunos: o que o aluno realmente aprende? O que eu levo o aluno a aprender?
·        Relações de poder no currículo entre professor e aluno na EaD, onde o conhecimento é mediado pelas TICs: o professor não deixa de ser professor mesmo sem um contato presencial com o aluno. Sua postura docente não fica em segundo plano, a menos que o professor a distância se omita.
·        O que significa desterritorialização da escola? Qual a importância do contexto que é “encarnado” na cultura?

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